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Noticias da Política Actual

sábado, 25 de setembro de 2010

Moção em Homegem aos Combatentes aprovada por unanimidade

Na assembleia de freguesia do passado dia 23 o nosso Núcleo apresentou uma Moção pelo Vice-Presidente e 1º Secretário da mesa da assembleia César Magalhães, a qual foi aprovada com unanimidade pela assembleia que contou também com a presença do Presidente do Núcleo da Liga dos Combatentes e o seu secretário. Desde já queremos agradecer a sua presença e mais uma vez deixamos uma palavra de apreço e apoio para tudo o que estes necessitarem e que esteja ao nosso alcance.


Para aqueles que não puderam estar presentes, transcrevemos aqui na íntegra a moção apresentada.




MOÇÃO

Os elementos eleitos da bancada do Partido Social Democrata para a Assembleia de Freguesia da Vila de Leça de Balio, propõem que seja feita uma Homenagem a todos os Militares Portugueses. Isto é, que num acto de justiça seja perpetuada a memória de todos aqueles que, com o risco da sua própria vida, serviram Portugal.

Entendemos, ainda, que se deveria exercer uma acção cultural e pedagógica, no sentido de difundir a maneira pura e determinada de amar Portugal, demonstrada pelos Militares que combateram, com coragem, pela defesa da Pátria.

Considera o PSD que tal Homenagem se deveria fazer de uma forma simples, mas duradoura e pública, traduzindo o reconhecimento da Freguesia de Leça de Balio a todos os seus combatentes.

Assim, esta bancada propõe,

1) Que seja atribuída uma denominação que perpetue os Militares portugueses, a uma Rua ou Praça da nossa Vila.

2) Que seja criado um Monumento singelo, evocativo dos Combatentes, a colocar nesse local por forma a conferir dignidade para fazer memória da abnegação dos que ajudaram a construir e defender este nosso pequeno grande País.

3) Que seja criada uma Comissão, para, durante o período de 2 anos, promover angariação de fundos para o referido Monumento.

4) A referida Comissão deverá ser presidida pelo Presidente da Assembleia de Freguesia de Leça do Balio, por um Representante de cada uma das forças políticas representadas na Assembleia de Freguesia de Leça do Balio e um representante do executivo da Junta de Freguesia de Leça do Balio.

5) Mandatar desde já essa Comissão para desencadear os mecanismos necessários, designadamente junto da Câmara Municipal de Matosinhos, do Governo Civil do Porto e demais entidades para o exercício das suas funções.


Leça do Balio é uma Vila com história militar.


Os eleitos pelo PSD,

Leça do Balio, 23 de Setembro de 2010

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Comunicado da Comissão Politica Concelhia do PSD de Matosinhos

A Comissão Politica Concelhia do PSD de Matosinhos lamenta o comportamento da Câmara Municipal e do seu Presidente, Dr. Guilherme Pinto, que mais uma vez confunde a esfera camarária com os interesses do Partido Socialista.


Na verdade, só pela confusão entre o que pertence à esfera do interesse público e o que se inclui na esfera dos interesses do Partido se pode explicar que um jardim que se encontra encerrado ao público, ainda por “estrear”, tenha sido aberto para a realização do comício do PS no passado sábado.

Não esta em causa o direito do PS a fazer os comícios que muito bem entenda. Esta, isso sim, em causa a existência, ou não, de um mínimo de decoro.

Foi essa falta de decoro que motivou a indignação de um conjunto de moradores que, tendo pago a construção de um espaço ajardinado, de que ainda não puderam usufruir por se encontrar fechado, são confrontados com a abertura “apressada “ desse espaço para que nesse local se realize um comício do PS.

Não contente com esta desfaçatez, o Dr. Guilherme Pinto, tem a distinta lata, de vir dizer que a audiência que havia marcado com representantes desses moradores poderá não se realizar por estes terem mostrado a sua indignação perante este tipo de comportamentos da Câmara Municipal de Matosinhos e do PS.

Para o Dr. Guilherme Pinto longe vão os tempos do “ direito a indignação “ tão propalado e defendido pelo Dr. Mário Soares.

Para o Dr. Guilherme Pinto, quem ousar discordar e criticar o PS pode ficar com as portas da Câmara fechadas.

Para o Dr. Guilherme Pinto quem não disser ámen com o PS fica de castigo.

O Dr. Guilherme Pinto mostra, desta forma, que não tem estatura politica para ser Presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, uma vez que apenas se consegue portar como um ditadorzeco de meia tigela.

Caiu a mascara ao Dr. Guilherme Pinto e ao PS.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Um país de desempregados

José Sócrates tem vindo nos últimos dias a acenar com o espectro de o PSD poder vir a ter uma actuação menos preocupada com o Estado Social uma vez chegado ao Governo.

O Primeiro-ministro e os responsáveis socialistas parecem apostados em acenar com fantasmas e cenários delirantes sobre o que os portugueses podem esperar daquilo que também a eles já lhes parece inevitável, a mudança de um ciclo político que já dura há tempo demais.

Em vez de se preocuparem com o próximo Orçamento de Estado e de começarem a mostrar que têm alguma ideia que não seja o aumento da carga fiscal sobre os contribuintes e a manutenção dos milhares de boys que pululam no aparelho de Estado, os socialistas empenham-se em atacar e caluniar a oposição.

Deviam, em vez disso, olhar-se ao espelho, reconhecer a sua incapacidade no combate à crise, escutar o que principal partido da oposição diz e procurar os consensos indispensáveis para fazer com que Portugal reencontre o caminho do crescimento económico e do progresso.

O desemprego é bem o exemplo da contradição entre o discurso surreal de José Sócrates e o verdadeiro "estado social" que nos oferece. A crise financeira e económica chegou ao mercado de trabalho nacional em Maio de 2008. Desde então, pôs no desemprego uma média de 300 portugueses por dia.

A taxa de desemprego em Portugal passou de 7,7% da população activa, afectando 427 mil indivíduos, para 10,8% (Julho de 2010), o que representa um agravamento de 3,1 pontos percentuais e um alargamento para quase 600 mil portugueses que procuram e não encontram trabalho.

Esta é a dura realidade e nem o tradicional emprego sazonal de Verão mudou significativamente o panorama. Entre os jovens são praticamente 63 mil os que não encontram emprego e quase 47 mil licenciados estão na mesma situação.

A estes números seria ainda necessário acrescentar mais de 200 mil portugueses que não são abrangidos pelas estatísticas, quer porque já esgotaram o período de apoio ao desemprego quer porque não têm e nunca tiveram qualquer vínculo laboral.

José Sócrates fala de estado social sem ter moral para o fazer. Porque na última campanha eleitoral prometeu o alargamento e o aumento dos apoios sociais, prometeu um crescimento do investimento público capaz de criar novos empregos, prometeu o que sabia não poder cumprir porque para tal foi avisado.

O que temos, a realidade é um desemprego que não desce e um descontrole de execução orçamental que é a antevisão do que pode acontecer em Portugal se os socialistas continuarem por muito mais tempo a governar: a falência total do estado social, não por uma qualquer ideologia ou conspiração do PSD, mas antes por total incompetência e manifesta incapacidade de José Sócrates, do seu Governo.