PSD – Partido Social Democrata
Deveria de ser o maior e o mais unido partido nacional. Aquele em que a maioria deveria de acreditar, ter razões para sorrir e se orgulhar.
De momento é o partido dos protagonistas daqueles que se querem servir da do poleiro que este oferece para se sentirem “alguém”, porque ser “alguém não basta ser conhecido dos média mas sim ser presidente do PSD.
O PSD, por muito que me custe dizer é um partido sem líder, sim, sem um verdadeiro líder, aquele que tem o verdadeiro carisma e pulso para dirigir e dar rumo à “barca”.
O último dos “Lideres”, reconheço e é incontestável foi o Sr. Prof. Aníbal Cavaco Silva.
Após a decisão de se ausentar, começaram a aparecer os “abutres com rabo de fome” procurando o protagonismo, que à muito tinham sede de o ter.
Agora resta-me dizer que vamos penar alguns anos ou ter a sorte de “os que lá estão” nos passarem a batata após desacreditação geral do povo.
Meus senhores o tempo das “vagas” gordas acabou e os “bóis” são muitos, se querem um partido forte e coeso deixem o sangue novo tomar conta “das rédeas” do trabalho que há pela frente.
Quando havia menos doutores e engenheiros por consequência havia menos divisões, deixo a pergunta no ar, porque seria? Ou porque será?
Não seria das acusações ou dos vangloriarismos das afirmações de que “só eu é que sei o que é estar no governo” ou de “só eu é que sei como fazer”, por favor as pessoas que não têm curso superior ou que nunca estiveram no poder, não são burras nem menos perspicazes do que as que têm o dito canudo que por vezes nem uma conta de somar sabem fazer.
Vamos lá perder essa mania de que nós é que sabemos, porque vocês não são nada, rigorosamente nada sem nós, as “apetecíveis” bases, nós sabemos que somos os alicerces e não as telhas voadoras como muitos pensam. Mas esses são aqueles que não sabem somar.
CM
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