O presidente da Câmara de Matosinhos, Guilherme Pinto, desvalorizou a acusação do PSD de que uma administradora da empresa municipal de habitação teria fornecido dados confidenciais, alegadamente para serem utilizados pela candidatura autárquica de Narciso Miranda.
Essa matéria não o preocupa, porque tem cerca de 1.500 funcionários e que a esmagadora maioria é gente leal, competente e incapaz de atitudes menos correctas.
O que lhe custava antes do Natal é que possa haver pessoas que induzam funcionários a cometer actos que não são aceitáveis", afirmou.
Guilherme Pinto, nunca referiu o nome de Narciso Miranda, que prepara uma candidatura independente à Câmara de Matosinhos, mas frisou que não considera que este incidente possa ser um sinal do que poderá vir a ser a campanha eleitoral em Matosinhos.
"Nestas matérias há estilos e formas de estar. A de Guilherme Pinto é uma, as outras pessoas respondem por elas e todos responderemos perante a lei", afirmou.
Este caso foi despoletado com um comunicado do PSD/Matosinhos exigindo a imediata suspensão de Olga Maia, administradora da empresa municipal Matosinhos Habit, acusando-a de ter fornecido dados sobre moradores dos bairros sociais para, alegadamente, serem utilizados pela candidatura de Narciso Miranda.
Na resposta, a administradora negou "qualquer participação" numa eventual violação de confidencialidade dos ficheiros da empresa municipal e pediu a intervenção do Ministério Público para averiguar a verdade dos factos.
Será que tal como no ministerio da saúde o MP tem lista de espera?
1 comentário:
Muito apoiado. Isto em Matosinhos vai dependendo da onda,se se passa no PS ou com Narciso não merece muita atenção, mas se fosse o PSD valha-nos Deus. Será que a Sra. Administradora sabe quem é e não diz? Ou abafam o caso para atrasar o problema Narciso/Guilherme Pinto?
Café Lua
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