Pior ainda é o Conselho de Jurisdição Distrital do Porto do PSD ter dado, em Junho de 2005, um parecer sobre o carácter anti estatutário de uma mera consulta aos militantes, não vinculativa, para ajudar a Comissão Política da Secção a escolher o candidato do partido à presidência da Câmara Municipal, quando foi escolhido João Sá contra a vontade de todos e foi o que se viu.
O PS de Seia vai escolher o candidato à Câmara local em eleições directas por voto secreto dos seus militantes, com dois nomes a disputarem a possibilidade de sucederem ao actual presidente da autarquia, o socialista Eduardo Brito.
A votação para a escolha do candidato socialista vai decorrer na próxima sexta-feira, com Carlos Filipe Camelo, vice-presidente da Câmara, e António Maximino, coordenador da Equipa de Apoio às Escolas do Distrito da Guarda, a sujeitarem-se ao escrutínio dos militantes locais do PS.
A iniciativa surge na sequência da proposta eleitoral feita pela lista derrotada, encabeçada por Eduardo Brito, às eleições para a Federação Distrital da Guarda, a qual apontava para a escolha pelo mesmo método dos candidatos a deputados por este círculo eleitoral.
O presidente da Comissão Política Concelhia de Seia, Eduardo Brito, que cumpre actualmente o seu quatro mandato à frente da autarquia, termina aqui o seu papel como autarca.
Que pena este exemplo não ser seguido pelo PSD
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