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"Cabe-nos cada vez mais dinamizar as pessoas para viverem a sua liberdade própria, para executarem o seu trabalho pessoal, para agirem concretamente na abolição das desigualdades. Para isso mais importante que a doutrinação, é levar as pessoas a pensarem, a criticarem, a discernirem"......Francisco Sá Carneiro

Noticias da Política Actual

quarta-feira, 30 de abril de 2008

Eleições directas a 31 de Maio, Congresso a 6, 7 e 8 de Junho


O Conselho Nacional aprovou a data das eleições directas para a liderança do PSD e para o Congresso. As eleições irão realizar-se a 31 de Maio e o XXXI Congresso, que elegerá os novos órgãos nacionais, será nos dias 6, 7 e 8 de Junho e decorrerá em Guimarães.

De acordo com o secretário-geral do PSD, José Ribau Esteves, no final da reunião do Conselho Nacional, estas datas foram aprovadas por larga maioria dos conselheiros nacionais, enquanto o regulamento das eleições directas e do Congresso foi aprovado por unanimidade.

Churrasco da JSD Matosinhos





Cara (o) Companheira (o),



No próximo Sábado, dia 3 de Maio, às 19h30 a JSD de Matosinhos organizará um Churrasco/Convívio na sede concelhia ( Rua Mouzinho de Albuquerque nº 98). Gostaria de contar com a sua presença, em particular, nesta confraternização da juventude laranja.


Haverá porco assado, caldo verde e broa, cerveja, sangria e muito mais...

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Pedro Passos Coelho quer continuar a discutir ideias e não pessoas

O candidato a presidente do PSD Pedro Passos Coelho apresenta hoje terça-feira uma carta com os dez princípios essenciais da sua candidatura e está a preparar um programa estratégico aberto, para ser desenvolvido com os cidadãos .O programa define os princípios estratégicos de Portugal para a próxima década, mas sem conteúdos exaustivos, acabados à vírgula e ao pormenor. É um programa aberto, que quer envolver a sociedade civil e se a candidatura de Pedro Passos Coelho vencer as eleições directas para a liderança do PSD, as linhas estratégicas para cada um dos sectores vão ser discutidas publicamente, para serem desenvolvidas e densificadas. É elaborado em nome do princípio da responsabilidade colectiva e do envolvimento da sociedade civil e o objectivo é juntar as pessoas à volta daquelas linhas estratégicas, envolver para gerar motivação e combater o distanciamento entre a actividade política e a sociedade civil. A carta de princípios que vai ser apresentada na terça-feira é a matriz constitutiva da candidatura, que enquadra o programa. Estão a participar na elaboração do programa da candidatura de Passos Coelho, entre outros, o economista António Nogueira Leite e os deputados do PSD Miguel Relvas e António Almeida Henriques, sendo coordenadora do programa Rita Marques Guedes.

Liberdade de escolha no PSD Porto

 
O líder Marco António Costa, antigo apoiante de Menezes, deu liberdade de escolha aos militantes do Norte e não anunciou quem vai apoiar a nível pessoal.

domingo, 27 de abril de 2008

Se a nossa opinião conta, ela aqui está pelas palavras do nosso Presidente


O presidente do núcleo do PSD de Leça do Balio, declarou hoje ao fim da manhã na rádio local que concorda plenamente com o ponto de vista do militante Alberto João Jardim e tal como ele não apoiará a candidatura do sistema personificada pela Dra. Manuela Ferreira Leite, pois é uma candidatura que personifica o manter tudo na mesma, o politicamente correcto sem arriscar, tudo contrário a Francisco Sá Carneiro.


Eis as declarações de Alberto João Jardim:


Alberto João Jardim avisou que «ninguém o condiciona», que vai lutar contra a «candidatura do regime» de Manuela Ferreira Leite e avaliar se há «capacidade de união nas outras listas» de candidatos à liderança do partido, informa a agência Lusa.

«Se eu aparecer com alguma candidatura, será dirigida às bases do partido e aos dirigentes patriotas», declarou o presidente do PSD/Madeira, adiantando que «nunca» actua «condicionado»:

«Quem não quer esperar, não espere... O facto de me porem prazos é errado porque quero começar desde o princípio a demonstrar que ninguém me condiciona. Quero ver se nas outras listas há uma capacidade de união, mesmo que seja para nos mantermos todos juntos contra a lista do regime que é a da Manuela Ferreira Leite. Ela não vai desistir porque o regime deu-lhe o apoio todo. Nem que seja federar tudo para bater¿ Agora, ir no meio daqueles cacos todos, não vou».

Para Alberto João Jardim, a lista da candidatura da antiga ministra das Finanças, pessoa que assegura «muito prezar», é a «do sistema político, dos que querem manter tudo na mesma, dos que querem que o engenheiro José Sócrates ganhe as eleições, da comunicação social de esquerda e comentadores pagos pelo regime para fazerem comentários políticos», disse.

«De todas as candidaturas a que não apoio é a de Manuela Ferreira Leite. Estou claramente contra, o resto é uma balcanização e a dra. Ferreira Leite faz parte dos balcânicos», afirmou.

Militantes de Matosinhos avisam que as bases do partido é que vão continuar a mandar

"Foi um sonho que acabou". As palavras da líder do PSD/Matosinhos, Clarisse de Sousa, sintetizam o sentimento generalizado entre os militantes da Concelhia que apoiaram Luís Filipe Menezes e que, com "surpresa", viram-no a apresentar a demissão seis meses após a conquista da da liderança. Apesar disso, garantem compreender as suas razões. "Só interpreto isto como uma grande cabala", diz Adelaide Sousa, da Senhora da Hora, que via em Menezes o "ressuscitar da imagem de Sá Carneiro". "Massacraram-no", acentua Clarisse de Sousa. Embora tenham sido apanhados desprevenidos, numa altura em que estavam concentrados na escolha dos candidatos autárquicos, os militantes de Matosinhos prometem estar atentos ao processo eleitoral interno. A Comissão Política não apoiará oficialmente qualquer candidato. Apenas fará um plenário para informar os militantes das opções que têm nas directas de 31 de Maio. Alguns militantes, porém, já se movimentam, a título pessoal, em torno da candidatura de Pedro Passos Coelho. "É a oportunidade de escolhermos uma bipolarização entre os que representam o passado (Ferreira Leite e Santana Lopes) e Pedro Passos Coelho, que representa o futuro do partido e vai trazer novos protagonistas", aponta Carlos Fernandes, de Matosinhos. Joaquim Pinto Lobão, da mesma secção mas que tinha apoiado Marques Mendes, concorda "Não será um líder de berros e de emoções. É uma pessoa com ideias muito claras". Já Célia Santos, de S. Mamede Infesta, não esconde o entusiasmo por Santana. "A visão de futuro pode não estar comprometida por alguém do passado", argumenta. Por sua vez, a líder concelhia prefere não tomar qualquer posição pessoal antes de conhecer todos os candidatos e os seus projectos. Clarisse de Sousa deixa, contudo, algumas críticas a Manuela Ferreira Leite: "Não está ligada às bases do partido. Não tem soldados, só capitães". Seja qual for o vencedor das directas, os militantes de Matosinhos deixam um aviso: as bases vão continuar a mandar, conforme pretendia Menezes, segundo lembra Sérgio Aguiar, de Leça do Balio: "Ele devolveu às bases a sua capacidade de decisão e de escolha". "As sindicâncias de voto acabaram. Agora, cada qual escolhe por si", aponta Carlos Fernandes, enquanto Célia Santos adverte: "Os militantes não se vão deixar condicionar". Daí que a Concelhia vá manter o processo de escolha dos candidatos autárquicos, através de primárias. "Se vier um pára-quedista, só podemos entregar o partido a quem o escolher", ameaça Clarisse de Sousa, que recusa mais candidatos impostos.

sexta-feira, 25 de abril de 2008

Será que ainda se lembram do 25 de Abril


Em 25 de Abril de 1974 o Movimento das Forças Armadas (MFA) derrubou o regime de ditadura que durante 48 anos oprimiu o Povo Português. Nessa madrugada do dia inicial, inteiro e limpo (como poetizou Sophia de Mello Breyner) os militares de Abril foram claros nas suas promessas: terminara a repressão, regressara a Liberdade, vinha aí o fim da guerra e do colonialismo, vinha aí a democracia.
Com tudo isso, a Revolução dos Cravos pôs fim ao isolacionismo a que Portugal estava condenado há já vários anos e ajudou ao nascimento de novos países independentes. Constituindo-se o movimento pioneiro de enormes transformações democráticas em todo o mundo e demonstrando que as Forças Armadas não estão condenadas a ser um instrumento de opressão, podendo, pelo contrário, ser um elemento libertador dos povos.
Democratizar, Descolonizar e Desenvolver foi o lema que então fez regressar Portugal ao fórum das nações livres e amantes da paz.
Ao cumprir todas as suas promessas, os capitães de Abril transformaram o seu acto libertador numa acção única na História da Humanidade. Disso se orgulham, nisso se revêem. Porque se não pode apagar a memória, porque importa ter presente a razão de ser do 25 de Abril,

C.M. Matosinhos gasta dinheiro sem proveito do povo matosinhense

500 mil euros!!!!
Clarisse de Sousa, presidente do PSD de Matosinhos, que participou numa conferência de imprensa sobre gastos excessivos da C.M. Matosinhos, lamentou que a autarquia gaste tanto dinheiro em publicidade e que não canalize esse gasto para outras questões mais importantes. "A autarquia tem um orçamento de 500 mil euros para acções de publicidade, mas Matosinhos ainda é um concelho carenciado em algumas matérias e muitas vezes as juntas de freguesia precisavam de mais dinheiro e era melhor que em vez de publicidade ajudasse o povo que vive carenciado", explicou. "Continua a fazer folclore e o dinheiro é só gasto em festas", esclareceu.

segunda-feira, 21 de abril de 2008

Patinha Antão apresenta candidatura irreversível e para vencer


O deputado Mário Patinha Antão apresentou hoje na sede do PSD a sua candidatura a presidente do partido, que disse ser irreversível e com o objectivo de vencer as eleições internas e as legislativas de 2009.O vice-presidente da bancada social-democrata deixou críticas ao presidente demissionário, Luís Filipe Menezes, considerando que "não liderar significa demitir-se por causa da oposição interna".
Patinha Antão apontou como dois "pontos fortes" da sua candidatura "a irreversibilidade - vai até ao fim - e a independência - não depende de quaisquer outras candidaturas".
"Não falei com ninguém. Agradeço ao professor Marcelo Rebelo de Sousa ter-me referido como uma lebre. Procurei correr tão depressa que não tive tempo para falar com ninguém", declarou o deputado e vice-presidente do grupo parlamentar do PSD.
Patinha Antão defendeu que as eleições directas do PSD devem ter "concorrência tão intensa quanto possível", obrigando "cada um a dar o melhor", e voltou a defender que Manuela Ferreira Leite seja candidata. "Seria uma enorme ocasião de prazer pessoal, de uma responsabilidade acrescida, de uma motivação ainda maior e sobretudo significaria o PSD em busca do melhor", afirmou.

OS TSD E A SITUAÇÃO POLITICA DO PSD


Esta é a posição em comunicado, após a reunião dos órgãos distritais dos TSD do Porto.
Reunido, extraordinariamente, para análise da situação política decorrente da demissão do Presidente da Comissão Política Nacional, após debate, decidiram os órgãos distritais:

1 – A actual situação política é preocupante mas é ultrapassável;
2 – O PSD já viveu, no passado próximo, situações em tudo idênticas e sempre foi capaz de as resolver;
3 – O PSD não pode esquecer o seu passado responsável e deve assumir que Portugal está para além do Partido;
4 – Os TSD entendem que, neste momento, deve ser dada aos militantes toda a capacidade eleitoral e devem evitar-se tomadas de posição colectivas ou outras, condicionadoras e indicadoras de maiorias desidentificadas da expressão pessoal, responsável e lúcida de cada militante.
Foi por isso que o partido caminhou para a eleição directa do Presidente;
5 – Os TSD acompanharão a actual situação política, de forma permanente, com vista a participar na superação da actual crise recentrando no Partido uma solução que enfrente os verdadeiros desafios do País, libertando-o de um governo socialista, opressor e responsável pela crise económica e social que o País enfrenta.
Os TSD promoverão debates com os Candidatos de forma a contribuir para um melhor esclarecimento político e que sirvam os superiores interesse do País.

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Convocatória

Serve o presente para convocar todos os elementos do Núcleo do PSD de Leça do Balio, para uma reunião a realizar no próximo dia 24 de Abril pelas 21h na sede do PSD de Matosinhos, a fim de analisarmos a actual situação politica.

Pedro Passos Coelho candidato à liderança do PSD


Social-democrata quer ser "o rosto da mudança" no partido


Pedro Passos Coelho anunciou hoje que será candidato à liderança do PSD nas eleições directas convocadas por Luís Filipe Menezes para 24 de Maio, afirmando que pretende ser "o rosto da mudança" no partido.O candidato diz que “Portugal precisa outra vez do PSD”, mas sublinha que o partido deve mudar de rumo, voltando a assumir-se como o promotor “das grandes reformas” e das “grandes transformações”.“Portugal precisa de um PSD capaz de trazer uma nova esperança”, insistiu, antes de anunciar: “Quero ser o rosto dessa mudança e dessa esperança”.Questionado sobre os jornalistas, o antigo líder da JSD optou por não comentar a demissão de Menezes nem a sua eventual recandidatura ao cargo, admitindo apenas que o calendário para as directas imposto pelo ainda líder é curto mas “não é um obstáculo” à sua candidatura.Confrontado com a possibilidade de ser apresentada uma candidatura consensual entre a oposição à actual liderança, Passos Coelho diz que a sua decisão “não depende de qualquer cálculo eleitoral interno, nem de outras candidaturas que venham a aparecer”. “O PSD precisa de debate interno”, sublinha, dizendo acreditar que será possível o partido vencer as legislativas do próximo ano e acrescenta: “O PSD precisa de fazer um caminho que é difícil mas que é necessário”.

Aguiar Branco avançou

Aguiar Branco, apresentou-se como alternativa a Menezes na direcção do PSD e como adversário de José Socrates em 2009.Se a ambição do advogado portuense, de quem não se conhecem posições políticas de relevo, parecia antes extravagante, agora já pode ser considerada útil, para o PSD voltar a uma liderança política corrente. José Pedro Aguiar Branco, já tinha exigido à direcção de Luís Filipe Menezes que faça uma oposição consistente, não errática, coerente e respeitadora da palavra dada. Considerando que o PSD deve ter um verdadeiro projecto alternativo, o ex-ministro da Justiça criticou o PSD por ter voltado atrás no acordo da lei eleitoral autárquica e reprovou o facto de o partido não ter apresentado uma alternativa ao mapa judiciário do Governo.O social-democrata reivindicou também que o líder do PSD constitua um projecto que consagre o Estado apenas onde ele seja imprescindível.O antigo ministro defendeu também um projecto que ressalve a afirmação da liberdade e pediu mais disponibilidade para a causa pública aos responsáveis partidários. Aguiar Branco também não poupou críticas ao executivo liderado por José Sócrates, dizendo que o «novo-riquismo político» de muitos protagonistas leva-os a interiorizar as mesmas «fobias» do Governo.Lamentou ainda que a expressão «crítica» esteja a ser entendida como conspiração.É bom ele ir dando a conhecer as suas posições. Aqueles que comodamente sentados esperaram que Marques Mendes vencesse, sabem que agora não vai ser à bomba que Menezes vai sair da liderança, nem com eleições directas mas está em preparação um Congresso Extraordinário, para clarificar ainda em 2008 o futuro do nosso partido.

quinta-feira, 17 de abril de 2008

ULTIMA HORA


O líder do partido Dr. Luís Filipe Menezes, demitiu-se e anunciou eleições directas para 24 de Maio.
«Para mim, chega!».
Com esta frase, Luís Filipe Menezes anunciou que vai abandonar a líderança do PSD e não se recandidata às eleições directas, que ficam marcadas para 24 de Maio.
«A minha honra e dignidade não me permitem continuar» Reconheço que não consegui vencer estas contrariedades [críticas internas no partido] e assumo a inteira responsabilidade.
"Para mim chega, basta", sublinhou.

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Actuação Politica

A sondagem do CM que dá ao PSD 26% nas intenções de voto é uma sondagem com um resultado muito mau que não deve ser negligenciado. O pior que podia acontecer ao PSD era fazer de conta que os sinais que as sondagens vão dando não existem. Este resultado é muito complicado para um PSD que aspire ganhar as eleições e governar o País.Luis Menezes começa a ter um caminho muito estreito para fazer e deve ser a sua equipa a fazer a análise dos resultados. O resultado é mais um sinal que acentua a tendência de descredibilização que o PSD vem tendo aos olhos da sociedade portuguesa.

terça-feira, 15 de abril de 2008

Não às Portagens nas SCUTS

Aqui fica, à V/ consideração.
O Governo prepara-se para colocar portagens nas SCUTS do Grande Porto, Costa da Prata e Litoral Norte.Vias fundamentais como a A29, A28 e A42 vão passar a ter portagens, provavelmente ainda nos próximos meses, sem que existam alternativas viáveis.
É urgente protestar!
Assine o abaixo-assinado em:

http://www.naoasportagensnasscuts.com/

Juntos podemos fazer a diferença e impedir este ataque aos nossos direitos!

Menezes obtém o pior resultado desde que é líder

O PSD está em queda livre nas intenções de voto. Luís Filipe Menezes não conseguiu inverter a tendência e o partido registou o resultado mais baixo desde que assumiu a liderança, ao obter apenas 26 por cento. Um valor inferior até ao pior resultado do PSD – que aconteceu na presidência de Marques Mendes, que em Junho de 2007 atingiu 26,2 por cento. Curiosamente, o estratega do líder do PSD, Ângelo Correia, já reconheceu que a situação do partido é "totalmente insatisfatória".Certo é que o PSD está desde Janeiro a descer nas intenções de voto e obteve este mês menos 2,4 pontos percentuais do que em Março, de acordo com uma sondagem CM/Aximage. O PS, pelo contrário, subiu 1,9 pontos percentuais ao passar de 33,8 por cento para 35,7 por cento nas intenções de voto. Poderá mesmo existir uma transferência das intenções de voto do PSD para o PS.

Demissão total do Estado no fomento do desporto

Uma sala cheia de árbitros do Núcleo Francisco Guerra (antigo árbitro internacional), tendo a seu lado dois dirigentes deste núcleo, os árbitros Paulo Costa e Paulo Paraty. Na plateia, muitos árbitros, entre os quais Martins dos Santos e Artur Soares Dias. O ex-arbitro e comentador de arbitragem José Leirós também não faltou.
E José Leirós questionou o causidico sobre a ética e deontologia da secretaria de estado do desporto sobre a sua politica desportiva e a necessidade de apoiar o desporto escolar e de formação.
A resposta do Dr. Lourenço Pinto foi elucidativa: Há uma demissão total do Estado no fomento do desporto em Portugal!" - foi neste tom que Lourenço Pinto, presidente da Associação de Futebol do Porto, a maior do país, criticou a política governamental para o desporto.

sábado, 12 de abril de 2008

Governo Pinóquio

Esta boa performance foi obtida ao fim de dois anos de governação agora imaginem no fim (2009)... E espero que os "doces" que irão chegar no período pré eleitoral, não vos faça esquecer de tudo isto...

quinta-feira, 10 de abril de 2008

É totalmente insatisfatória a situação do PSD

O dirigente do PSD Ângelo Correia considerou, ontem totalmente insatisfatória a situação do partido, sublinhando que não sabe ainda se o seu regresso à vida política activa valeu a pena. O presidente da Mesa do Congresso do PSD falou no Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG), onde decorreu hoje um debate sobre finanças públicas promovido pelo PSD. Ângelo Correia apontou dois objectivos para o PSD: «Refazer a qualidade do partido, que foi perdida nos últimos anos, e refazer a necessidade de pensar». Questionado se isso está a ser feito pela direcção de Luís Filipe Menezes, respondeu: «Ainda não. Para mim, é totalmente insatisfatória a situação. É preciso o partido dedicar-se muito mais a pensar, a reflectir e a falar com o País.Sem isso, estaremos longe de criar as condições para os portugueses sentirem que somos melhores. Ninguém se intitula melhor do que outros.O que é essencial é provarmos, no trabalho, no estudo, na dedicação, na inteligência e na inovação».O ex-mandatário nacional da candidatura à liderança do partido de Luís Filipe Menezes referiu que deu uma volta na sua vida para regressar à política activa e interrogado se esse regresso valeu a pena, respondeu: «Só se pode fazer um balanço final quando acabar o mandato desta direcção. Até agora, o meu balanço não é satisfatório e os meses de Janeiro a Março foram três meses perdidos, com disputas internas por razões menores».

quarta-feira, 9 de abril de 2008

A nossa posição


O líder do Núcleo do PSD de Leça do Balio afirmou à comunicação social esta quarta feira que concorda plenamente com as declarações do Presidente da Mesa do Congresso - Ângelo Correia.

José Leirós afirmou que tal como Ângelo Correia cultiva lealdades ideológicas e não pessoais e que quem melhor desenvolver as ideias políticas que defende é o seu líder.

Guilherme Pinto baralhou

O presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, venceu as eleições na Concelhia.As contas ficaram baralhadas, pois houve 25 % dos militantes do PS que não o querem como presidente.Se fizermos a analogia com as eleições autárquicas, estes 25 % correspondem a 15 %, o que quer dizer que o PS baixaria para uma votação no maximo de 35 %.Todos sabemos que Narciso Miranda vai valer mais que 15 % como candidato e que até vai discutir a vitória em Matosinhos, logo o PS poderá baixar para níveis inferior à votação no PSD, perdendo a câmara e situando-se na terceira força politica.Uma vez mais pode haver uma oportunidade de vitória para o PSD se escolher uma boa solução para Matosinhos

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Escolha de Deputados

O líder do PSD afirmou hoje no encerramento do XII Congresso do PSD Madeira e perante o tradicional logotipo das três setas, que em 2009 as listas de Deputados à Assembleia da República será efectuada em cada estrutura .Ou seja, será a Comissão Politica Concelhia de Matosinhos em Plenário, que indicará em lugar elegível o nome do futuro deputado, que defenderá os interesses do nosso Concelho

domingo, 6 de abril de 2008

XII congresso do PSD-Madeira


Alberto João Jardim abriu o XII congresso do PSD-Madeira com elogios à forma como Aníbal Cavaco Silva tem desempenhado o cargo de Presidente da República e com duras críticas ao Governo.Discursando na sessão de abertura, que antecedeu os trabalhos realizados à porta fechada, o chefe do governo regional dedicou a primeira parte da intervenção a elogiar o actual Presidente: "O mandato de Cavaco Silva merece que o PSD da Madeira continue a considerá-lo como a referência de Estado para este partido, e peço uma salva de palmas para o Presidente da República"Alberto João garantiu que o Governo da República é de uma "incompetência que brada aos céus e uma inflação legislativa de que o executivo dá mostras. "É o Big Brother em plena ascensão e o Estado policia criado pelo PS nacional visa afastar os melhores da política. Mas o governo regional está apostado em continuar a dialogar com Lisboa, mas não faz figura de ingénuo e desde já fica bem claro que a Madeira quer resultados e em matéria de revisão constitucional, a Madeira chegou a um ponto importante da autonomia regional e a Constituição não permite que avance ao ritmo que até agora a caracterizou". Para os próximos anos, que garante serem os últimos da sua governação, Jardim destacou três objectivos: o cumprimento do programa de sufragado nas eleições de 2007; a revisão da Constituição; e a criação de condições para a vitória do PSD nos actos eleitorais dos próximos anos, incluindo a maioria absoluta nas legislativas regionais de 2011. Contudo, se as suas propostas de revisão não forem acolhidas, o líder madeirense promete intensificar a contestação. "Não somos nós, portugueses da Madeira, que estamos a pôr em causa a coesão nacional. Os separatistas são essa gente de Lisboa, nomeadamente o PS e o PCP, que nos têm perseguido ao longo destes anos porque não toleram a nossa maneira de ser diferentes, não são democratas".A terminar o discurso, e já depois de ter pedido uma salva de palmas para um sucessor que diz desconhecer, Jardim garantiu que, no próximo congresso, em 2011, o PSD-Madeira terá "um novo líder". "Mas não pensem que me vão ver pelas costas".

sexta-feira, 4 de abril de 2008

Marcelo preferido contra Sócrates


Os portugueses acreditam que Marcelo Rebelo de Sousa é o melhor candidato do PSD para disputar as eleições legislativas contra o socialista José Sócrates. Mais, o próprio eleitorado social-democrata coloca o professor de Direito Constitucional na liderança da lista em que Luís Filipe Menezes ocupa o último lugar, abaixo de Santana Lopes, o seu líder parlamentar, e de Rui Rio, o presidente da Câmara do Porto.Segundo uma sondagem CM/Aximage, 35,6 por cento dos inquiridos considera que Marcelo Rebelo de Sousa é quem reúne melhores condições num confronto com o actual primeiro-ministro. O presidente da Câmara do Porto surge em segundo lugar com 18,5 por cento das preferências e o líder laranja registou menos 3,8 pontos percentuais do que Rui Rio, ficando em terceiro lugar. Já Santana garante apenas 11,9 por cento das opções.A avaliar pelo eleitorado do PSD em 2005, o cenário de Menezes piora, ao passar para o fundo da tabela. O presidente do PSD não consegue convencer os eleitores do partido e não chega aos 13 por cento. Marcelo, mais uma vez, assegura a liderança, com 35,5 por cento, apesar de Rui Rio ficar próximo, com 31,6 por cento. Santana Lopes reúne junto dos inquiridos que votaram PSD nas últimas legislativas 14,2 por cento. O professor, recorde-se, já foi presidente do PSD e chegou a fazer uma coligação com o CDS de Paulo Portas. Saiu com o fim desse acordo.

quinta-feira, 3 de abril de 2008

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Os pensamentos de um Lider


Líder Social-democrata disse que a "carapaça de intimidação e controlo da sociedade" dificulta uma vitória do seu partido.
Não é novidade no distrito do Porto e no Concelho de Matosinhos, dificultando não só as vitórias, como até candidaturas.

terça-feira, 1 de abril de 2008

E assim vamos nós....rumo à viragem


Aqueles que esperaram pela derrota de 2005 em Matosinhos, viram durante quatro anos que não houve alternativa ao PS. O trabalho efectuado entre 2001 e 2005 perdeu a sua dimensão distrital e concelhia e ficamos a ser um partido a contar menos na vida publica matosinhense, acabrunhado por mais uma derrota que só pode ter gerado depressão ou escapismo entre os militantes (sim, porque deles será uma grande responsabilidade), cheio de "bodes expiatórios" e de "apontar de dedos" da culpa, e de "lutas finais" de todos contra todos, com imensa gente a defender-se à "bomba" dos restos do seu poder, e outra sossegada com os quatro anos que adquiriu na Assembleia Municipal e de Freguesia e depois daqui a um ano se verá, contente com a sua gestão por objectivos.