O deputado Mário Patinha Antão apresentou hoje na sede do PSD a sua candidatura a presidente do partido, que disse ser irreversível e com o objectivo de vencer as eleições internas e as legislativas de 2009.O vice-presidente da bancada social-democrata deixou críticas ao presidente demissionário, Luís Filipe Menezes, considerando que "não liderar significa demitir-se por causa da oposição interna".
Patinha Antão apontou como dois "pontos fortes" da sua candidatura "a irreversibilidade - vai até ao fim - e a independência - não depende de quaisquer outras candidaturas".
"Não falei com ninguém. Agradeço ao professor Marcelo Rebelo de Sousa ter-me referido como uma lebre. Procurei correr tão depressa que não tive tempo para falar com ninguém", declarou o deputado e vice-presidente do grupo parlamentar do PSD.
Patinha Antão defendeu que as eleições directas do PSD devem ter "concorrência tão intensa quanto possível", obrigando "cada um a dar o melhor", e voltou a defender que Manuela Ferreira Leite seja candidata. "Seria uma enorme ocasião de prazer pessoal, de uma responsabilidade acrescida, de uma motivação ainda maior e sobretudo significaria o PSD em busca do melhor", afirmou.
Patinha Antão apontou como dois "pontos fortes" da sua candidatura "a irreversibilidade - vai até ao fim - e a independência - não depende de quaisquer outras candidaturas".
"Não falei com ninguém. Agradeço ao professor Marcelo Rebelo de Sousa ter-me referido como uma lebre. Procurei correr tão depressa que não tive tempo para falar com ninguém", declarou o deputado e vice-presidente do grupo parlamentar do PSD.
Patinha Antão defendeu que as eleições directas do PSD devem ter "concorrência tão intensa quanto possível", obrigando "cada um a dar o melhor", e voltou a defender que Manuela Ferreira Leite seja candidata. "Seria uma enorme ocasião de prazer pessoal, de uma responsabilidade acrescida, de uma motivação ainda maior e sobretudo significaria o PSD em busca do melhor", afirmou.
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