Vamos Mudar Leça do Balio Juntos

Todos por um PSD mais forte, juntos por uma freguesia melhor

Deixe-nos a sua Opinião/Sugestão

Seja participativo, deixe-nos a sua Opinião/Sugestão sobre o que podemos melhorar ou fazer de novo na nossa Freguesia.

O nosso e-mail: psd.lecadobalio@gmail.com

O nosso endereço: Rua de Mouzinho de Albuquerque, 98
4450 - Matosinhos

Contamos com a vossa participação, queremos dar voz às suas ideias.


"Cabe-nos cada vez mais dinamizar as pessoas para viverem a sua liberdade própria, para executarem o seu trabalho pessoal, para agirem concretamente na abolição das desigualdades. Para isso mais importante que a doutrinação, é levar as pessoas a pensarem, a criticarem, a discernirem"......Francisco Sá Carneiro

Noticias da Política Actual

quarta-feira, 29 de abril de 2009

O ano de 2009 tem três eleições decisivas para o país

A participação e o envolvimento de todos é fundamental para conseguirmos atingir vitórias em todas eleições.

Assim, é com muito prazer que comunicamos o lançamento do novo site de campanha

www.politicadeverdade.com que estará online a partir de 29 de Abril.

Neste site pode acompanhar passo a passo toda a actividade de campanha e interagir com todos os candidatos.

Convidamos ainda a participar nas redes sociais onde marcaremos presença assídua. Acreditamos que com o seu contributo e empenho nas próximas horas poderemos ter muitos portugueses a Seguirem a Verdade no Twitter, a tornarem-se apoiantes da Presidente do PSD no Facebook ou a adicionarem-se como amigos da Política de Verdade no Hi5.

Marque presença nas redes e divulgue os eventos da Política de Verdade pelos seus contactos.

Twitter (Siga a Verdade)

: http://twitter.com/a_verdade

Facebook (Manuela Ferreira Leite) : http://www.facebook.com/pages/Manuela-Ferreira-Leite/77426848604

Hi5 (Política de Verdade): http://politicadeverdade.hi5.com/

Participe, envolva-se, divulgue. Faça parte da Política de Verdade.

O seu contributo é determinante para as vitórias de 2009!

domingo, 26 de abril de 2009

Guilherme Pinto boicotou prova de cicloturismo

Realizou-se no domingo passado a 2ª etapa da época 2009 A.C.Norte

Mas, esta prova, que teve a participação de 287 ciclistas e cerca de 30 equipas, só se realizou, porque a Associação C. do Norte não cedeu, ao braço de ferro, imposto por Guilherme Pinto e a empresa Municipal - Matosinhos Sport.

Assim, a seis dias da prova, chegou o anúncio de que a Câmara Municipal de Matosinhos, não patrocinava a tradicional "Volta a Matosinhos".

Isto porque, na semana passada, Narciso Miranda apareceu numa paragem da marginal ao lado do presidente da ACN.

E como todos sabemos, os socialistas de Matosinhos, não gostam de misturar politica de outras cores partidárias, com desporto.

Gostam, isso sim, que os seus dirigentes e militantes socialistas, estejam inseridos em todas as colectividades e associações, começando no grande Leixões S.C. e terminando no pequeno S. Sebastião de Leça do Balio, passando pelos ranchos folclóricos de algumas freguesias e terminando nos Bombeiros Voluntários e Centros Sociais do concelho.

É a chamada ditadura de esquerda, sempre praticada, quando alguém os incomoda.

Só que agora, quem está a incomodar é alguém que conhece os truques todos e os cantos daquela casa socialista.

Aguardemos o que vai acontecer nas próximas semanas, pois mensagens de telemóveis a ameaçar funcionários e avençados do poder socialista, que estão com Narciso Miranda, já estão a ser enviadas.

Nesta mistura explosiva, entre o desporto e a politica, mais tarde virá uma etapa patrocinada pela associação do antigo presidente camarário.

Hoje no final da etapa, mais de 200 ciclistas ouviram o presidente da Associação Cicloturismo do Norte, um matosinhense e socialista de Custóias, desagradado com este comportamento da câmara e da empresa municipal de desporto, mas a sua colagem, à candidatura de Narciso Miranda, já não passou despercebido a ninguém.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Em política cada um pedala a sua própria bicicleta

Na entrevista à RTP o primeiro-ministro assume diferenças de opinião com o Presidente da República mas considera-as normais, assume a recessão económica mas sublinha que o Governo tem um plano para a enfrentar, vitimiza-se no caso Freeport mas está convicto de que este não lhe tirará a maioria absoluta.

Durante a entrevista, em que se mostrou particularmente agressivo para com os jornalistas Judite de Sousa e José Alberto Carvalho, o primeiro-ministro quis mostrar ao país que tem as rédeas da situação e mostrar resultados. Mas não conseguiu esconder o nervosismo.

Começou por tentar desviar-se do tema quanto confrontado com as palavras de Cavaco Silva na semana passada sobre a crise económica. "Estou de acordo com o que é dito", mas "não sei a quem se refere o Presidente da República. Ao Governo não é", afirmou. Assumiu que tem divergências com o Chefe de Estado mas "sempre no respeito pela cooperação institucional" que afirma existir "tal e qual como está descrita na Constituição".

O alvo de José Sócrates era outro. "Se alguém acha que pode instrumentalizar o Presidente da República pensa mal, porque o PR nem se envolve nem se deixa envolver nas lutas eleitorais", avisou, numa ideia que repetiu várias vezes. "Se a oposição pensa que vai transformar o PR no rosto da oposição, estão enganados. Em política, cada um pedala a sua própria bicicleta", ironizou.

terça-feira, 21 de abril de 2009

Já é disco de Platina

Os meus computadores

Em nada são iguais

E até o Hugo Chavez

É deles que gosta mais

Até o Hugo Chavez

É deles que gosta mais

Os meus computadores

Em nada são iguais

Abro o Excel e aparece

O Orçamento, que ternura

Tão leve que até parece

Fruto DA minha loucura

Mas o Word ciumento

Quer brilhar na sua vez

Neste texto que é bem técnico

Ele corrige o inglês

Os meus computadores

Em nada são iguais

E até o Hugo Chavez

É deles que gosta mais

Até o Hugo Chavez

É deles que gosta mais

Os meus computadores

Em nada são iguais

E minha mão sobre o rato

Sem saber o que fazer

Imprimo outro diploma

Pr'aumentar ao meu saber

Que o Magalhães não encrave

Eu já pedi tanta vez

Pois enquanto ele trabalha

Faz feliz um português

Lalala-rala-ralala

Lalala-rala-rala

Lalala-rala-ralala

Lalala-rala-rala

Lalala-rala-ralala...

Novo saco de compras do freeport de Alcochete

A hora da verdade está a chegar,
a justiça tarda em aparecer.
Muitas cabeças vão rolar,
e eu vou estar aqui para ver.

domingo, 19 de abril de 2009

Democracia Pobre.....Polémica dos outdoors continua…

Polémica dos outdoors continua… CMM recorre a Tribunal Constitucional


Guilherme Pinto acha que a Comissão Nacional de Eleições não tem competência para decidir. PSD compara presidente da autarquia a Hugo Chavez. Narciso fala de “inexperiência” e “deslumbramento pelo poder”. Na semana passada, o “Matosinhos Hoje” deu conta da polémica em torno da retirada de outdoors de propaganda político-partidária.

A Comissão Nacional de Eleições (CNE) foi chamada a intervir, quer pelo PSD quer pela Associação “Narciso Miranda-Matosinhos Sempre”, mas um dos parágrafos suscitou mais do que uma interpretação da lei: “A afixação de mensagens de propaganda em lugares em espaços públicos, seja qual for o meio utilizado, é livre no sentido de não depender de obtenção de licença camarária, salvo quando o meio utilizado exigir obras de construção civil, caso em que apenas estas estão sujeitas a licenciamento”.

A Câmara Municipal de Matosinhos requereu esclarecimentos sobre esta matéria. O resultado foi final conhecido há uma semana. A CNE reuniu em plenário, tendo decidido o seguinte: “No uso dos poderes conferidos pelo artigo 7º da Lei nº71/78, de 27 de Dezembro, notifique-se o Senhor Presidente da Câmara Municipal de Matosinhos para, no prazo de 48 horas, repor a propaganda removida, sob pena de, não o fazendo cometer o crime de desobediência previsto e punido pelo artigo 348º do Código Penal”.

No mesmo dia, foram várias as reacções ao conteúdo do parecer.
PSD ameaça com queixa-crime na última quarta-feira, o PSD chamou os jornalistas para uma conferência para dar conta do furto de sete estruturas metálicas, uma das quais identificada com o outdoor do partido. A presidente da Comissão Política Concelhia de Matosinhos, Clarisse Sousa comparou Guilherme Pinto a Hugo Chavez, presidente da Venezuela: “É de lamentar que o sr. Presidente da Câmara tome posições semelhantes às de Hugo Chavez”. Sérgio Aguiar salientou que nenhum dos argumentos utilizados pela CMM, baseados no artigo 4º da Lei 97/88, se verifica, nomeadamente a obstrução da perspectiva paisagística e da beleza do enquadramento dos monumentos, a segurança de pessoas e coisas, entre outras. Sérgio Aguiar mostrou aos jornalistas uma fotografia, tirada junto à estação de metro da Cruz de Pau, que mostra um monte de pedras por detrás do outdoor, para exemplificar de que forma a colocação da estrutura metálica do PSD transgride o artigo invocado pela autarquia. Também o líder da JSD condenou “veementemente esta atitude que roça a censura”. Ricardo Gonçalves Cerqueira recordou que a própria JSD colocou dois cartazes junto ao Edifício dos Paços do Concelho, cumprindo todos os requisitos. Como tal, diz não compreender porque razão a autarquia adoptou uma postura diferente em relação aos outdoors do PSD, quando os mesmos requisitos foram cumpridos. “Não queremos ser levados por este clima. Se o objectivo de Guilherme Pinto era ferir Narciso Miranda, o PSD está aqui a ser prejudicado pelo conflito entre os dois socialistas”, referiu o líder da JSD. Quanto à solução de se criar um edital com os vários locais de afixação de propaganda política, sugerida pelo presidente da CMM na semana passada, o social-democrata Joaquim Monteiro entende que “é uma solução, desde que seja discutida, negociada com os partidos”. Já na última reunião de câmara, o grupo de vereadores eleitos pelo PS no Executivo se tinham já manifestado “contra a acção “anti-propaganda política” que a maioria Socialista da Câmara de Matosinhos tem desenfreadamente levado a cabo nos últimos dias, pela remoção de inúmeras estruturas destinadas à difusão de mensagens de conteúdo político”.

Os vereadores social-democratas consideram que, “a situação antidemocrática desta atitude, que faz lembrar tempos de má memória, penaliza a imagem de Matosinhos, como espaço territorial onde a liberdade de informação é um valor respeitado como elemento da democracia em que o Portugal Democrático vive há mais de três décadas”. Em comunicado lido na conferência de imprensa por Adelaide Sousa, os sociais-democratas realçam que “o Presidente da Câmara assumiu na reunião não só a manutenção dessa atitude, como a de não acatar as decisões da Comissão Nacional de Eleições, que de resto têm sido favoráveis às reclamações das forças políticas”. Como tal, os vereadores João Sá, Nelson Cardoso e Virgílio Macedo, deixaram bem claro que se desmarcam desta posição. A presidente da Comissão Política Concelhia tenciona apresentar queixa-crime junto do Ministério Público, no Tribunal Judicial da Comarca de Matosinhos, caso a autarquia não reponha os outdoors do PSD que retirou. O prazo terminou na passada segunda-feira.


Narciso pede intervenção do PS depois da decisão da CNE, Narciso Miranda chamou novamente a comunicação social à sede da associação cívica a que preside para dar conta dos últimos desenvolvimentos de “mais um lamentável episódio”. O ex-autarca explicou que percorreu todos os locais onde foram instalados e retirados os outdoors para chegar à conclusão de que “não há uma única estrutura” que prejudique a segurança nos arruamentos ou o sistema de rega de jardins e rotundas. Segundo Narciso Miranda, os outdoors que constituem agressões paisagísticas “em locais nobres da cidade” ou são colocados pela CMM ou por outros órgãos autárquicos como juntas de freguesia. “O que encontrei foi uma floresta de placas e vasos inestéticos”, disse. Assim, Narciso Miranda pretende criar um grupo de trabalho com representantes de forças partidárias, movimentos ou associações cívicas, para disciplinar não só a propaganda político-partidária como a comercial.Narciso Miranda defende que, antes da retirada de cartazes, a autarquia deveria notificar as estruturas em caso de “anomalias”. Sobre a notificação da CNE, Narciso Miranda confessa ter ficado “espantado pela decisão do presidente da Câmara em não acatar a decisão da CNE”, não lhe reconhecendo competência, quando “dois dias antes, disse que respeitaria a decisão”. “Isto deve-se a uma profunda inexperiência de quem lidera a Câmara, mas também a uma euforia do poder. É deslumbramento do poder. Eu não os (os membros do Executivo) preparei bem. Não soube transmitir a pedagogia do poder”, frisou. Por fim, Narciso Miranda desafiou o PS distrital e nacional a pronunciar-se sobre esta matéria: “Será que o PS está de acordo com seis dos seus militantes, alguns dos quais com responsabilidades acrescidas? Há vereadores do PS que estão envergonhados, mas que têm de ser solidários, senão levam. É preciso que o PS clarifique estes equívocos. O meu partido está a perder com estes comportamentos Será que o PS vai mandar retirar os outdoors no Porto e em Vila Nova de Gaia? Ou vai dar cobertura a estas atitudes desviantes?”.Narciso Miranda colocou ainda à disposição da autarquia um grupo de voluntários da Associação “Narciso Miranda- Matosinhos Sempre” para ajudar a repor os cerca de 30 cartazes retirados, “dispensando os trabalhadores da Câmara desse serviço para fazer aquilo para que são contratados”.


O acórdão do Tribunal Constitucional Guilherme Pinto garante que vai acatar a decisão da CNE. Contudo, por entender que a CNE não tem competência para decidir fora dos períodos eleitorais, o edil decidiu enviar a questão para o Tribunal Constitucional.Aliás, Guilherme Pinto segue o exemplo do presidente da Câmara Municipal do Porto numa polémica semelhante em torno da retirada de cartazes do PCP. Rui Rio não concordou com a posição da CNE e remeteu o processo para o Tribunal Constitucional. O acórdão nº 312/2008 diz, entre outras coisas, que “nem a Lei Orgânica da CNE, nem as leis eleitorais ou a Lei nº 97/88, de 17 de Agosto que regula a afixação de mensagens publicitárias e propagandísticas habilitam a CNE a exercer quaisquer poderes de controlo ou de polícia administrativa fora dos procedimentos eleitorais”.É com base neste mesmo acórdão que Guilherme Pinto procura agora uma solução para este problema: “Não quero polémicas tontas. Eu acho que a Câmara de Matosinhos está a cumprir o seu dever quando entende que é possível compatibilizar liberdade de expressão/liberdade de propaganda com o mínimo de regras que impeçam a vandalização de espaços públicos que são tratados e mantidos pela Câmara de Matosinhos, com o dinheiro dos contribuintes. É possível harmonizar tudo isso. Basta que as forças políticas e a CMM se entendam relativamente aos melhores espaços para proceder à divulgação dessas ideias políticas. Para isso era necessário que a colocação de estruturas- que na opinião da câmara são obras de construção civil e, como tal, de licenciamento obrigatório- fosse solicitada”. O edil recordou ainda que a CMM colocou estruturas próprias em todo o concelho para a divulgação de mensagens por parte das forças políticas.


Por: Dulce Salvado

sábado, 18 de abril de 2009

Tomada de Posse JSD

Transcrevemos o texto brilhante de José Cameira no JM que reproduz os discursos da tomade de Posse da JSD de Matosinhos.

"Nego que sou candidato à Câmara de Matosinhos pelo PSD", afirmou Marco António Costa, pre-sidente do PSD distrital do Porto, aos jornalistas, na tomada de posse da JSD Concelhia, liderada por Ricardo Gonçalves Cerqueira.
Segundo Marco António Costa, a Distrital do Porto "tem uma enorme confiança no trabalho que a JSD de Matosinhos vai ter de desenvolver nos próximos meses. O seu líder, Ricardo Cerqueira, é um jovem advogado com enormes qualidades".
Acompanhando Marco António, na sua vinda ao jantar de tomada de posse da JSD, encontrava-se Paulo Morais, antigo vereador de Rui Rio na Câmara do Porto. Marco António Costa explicou que essa presença deve-se ao facto de Paulo Morais "estar a colaborar com a Comissão Política Distrital num conjunto de iniciativas de carácter programático, sendo uma figura reconhecida de méritos em termos de planeamento e intervenção nos espaços públicos e no que diz respeito às políticas das cidades".
O líder Distrital considerou que o PSD "não está a ficar para trás" no que concerne à apresentação do candidato à Câmara de Matosinhos: "Pode-se dizer que, às vezes, os últimos são os primeiros, e nós queremos ser os primeiros na qualidade, inovação e na mentalidade. Passei por um cartaz que dizia que Matosinhos não pode parar. Acho que é preciso acrescentar qualquer coisa, como, também, não pode voltar para trás. Algumas candidaturas representam esse retrocesso".
Pressionado pelos jornalistas, voltou a dizer que a sua candidatura a Matosinhos não irá acontecer: "Não é uma possibilidade que neste momento esteja em cima da mesa, é uma matéria que tem sido muito especulada, fico muito satisfeito, tenho ouvido de muitas pessoas esse carinho e motivação, mas o que para mim, neste momento, é relevante, é assinalar que o PSD está atento ao que se está a passar em Matosinhos, a acompanhar ao mais alto nível a situação".
Prometeu que a candidatura será "de grande qualidade, protagonizada por gente de experiência, capaz, e sobretudo que quer fazer uma mudança na página do Concelho de Matosinhos".
Marco António Costa e Paulo Morais só estiveram presentes no início do jantar. O líder Distrital voltou a elogiar a estrutura juvenil liderada por Ricardo Cerqueira: "Espera-se muito do trabalho que a JSD irá realizar. Vamos ter três actos eleitorais muito importantes, este ano, especialmente as Autárquicas. Uma nova geração participará pela primeira vez nas eleições e é necessário que a JSD tenha um papel fulcral e relevante na preparação política da juventude". Lembrou "as promessas, não realizadas, do PS" para que a JSD apele ao voto no PSD, atendendo a que "o balanço da governação socialista, nestes quatro anos, é o mais negativo possível".

"Autárquicas motivarão juventude"

As eleições autárquicas "também motivarão a juventude. Desde logo pela necessidade de mudar de rumo a política local, que nos últimos anos têm sido marcada por um conjunto de divisões e guerrilhas entre militantes do PS, que têm prejudicado seriamente a imagem de Matosinhos e paralisado a acção da Câmara". O Concelho "andou para trás" devido a "essas guerrilhas". O PSD é o Partido "que melhor soube interpretar a necessidade de mudança".
Clarisse de Sousa, presidente da Comissão Política Concelhia do PSD, enalteceu o desempenho e dinamismo de Ricardo Cerqueira, bem como a sua equipa, salientando que "a juventude desempenha cada vez mais um importante papel na sociedade e no nosso Partido. Os jovens são o motor mais importante para ajudar o PSD a afirmar-se na nossa sociedade".
As eleições autárquicas, segundo a líder laranja, "poderão ser ganhas com a participação de todos os militantes. Temos de canalizar e aproveitar todo o rigor e entusiasmo para que todos os militantes levem ao maior número possível de matosinhenses a mensagem de con-fiança e esperança no futuro. O futuro começará a mudar, com vitória do PSD nas eleições autárquicas". Reconheceu, no entanto, que "falta fazer ainda muito trabalho político".
Luís Vales, presidente da JSD Distrital, louvou a acção de Ricardo Cerqueira, "uma pedra basilar na Distrital, à qual eu presido. O rasgado
elogio de Marco António ao trabalho desenvolvido por Ricardo Cerqueira, é bem merecido". Com a sua acção, "irá liderar a juventude matosinhense em direcção a um novo rumo no futuro do Concelho".
Ricardo Cerqueira manifestou-se agradado pela presença de Marco António Costa, que simboliza a apoio da Distrital à acção da JSD, bem "como a confiança no trabalho que teremos nas eleições". Fez um balanço positivo do último mandato da sua CPC, "durante o qual tentamos adoptar uma postura responsável, mostrando que apesar da irreverência, ser da JSD exige-nos responsabilidade. Essa foi uma das matrizes em que o nosso trabalho se pautou. Tentamos ser participativos e motivados, actuando em todos as Freguesias".
Devido a essa postura e acção, "os cidadãos de Matosinhos sabem o que é a JSD e o que nós pensamos e defendemos". Lembrou que 70% dos Núcleos de Freguesia foram constituídos durante o mandato que terminou; tendo "sido um trabalho marcante". A JSD quis "conhe-cer o Concelho" e por isso "foram percorridas todas as Freguesias" e visitadas "diversas instituições e colectividades".
A acção no futuro será a continuidade do que foi feito: "Chegou a hora do virar da página. Sentimos que eis chegado o momento de reorientar as nossa prioridades. É fundamental concentrar esta equipa para o combate decisivo para o PSD e para o Concelho, que são as eleições autárquicas. Temos um único objectivo, derrotar o PS e os candidatos socialistas que se apresentam em Matosinhos. Chega de asfixia de PS. Chega dos protagonistas de sempre, de Guilherme Pinto e Narciso Miranda. São os mesmos que nos governam desde há 30 anos".
Para Ricardo Cerqueira, o PS "não percebe que Matosinhos precisa de evoluir, os matosinhenses necessitam de esperança". A mudança "será garantida pelo PSD".

José Maria Cameira

sexta-feira, 10 de abril de 2009

UMA SANTA E FELIZ PÁSCOA

Caros Amigos e companheiros,

Na impossibilidade de o fazer pessoalmente, venho por este meio desejar a todos uma Santa Páscoa junto da Família.

Um abraço com amizade,

PSD - Núcleo de Leça do Balio

http://psd-lecadobalio.blogspot.com/

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Alberto Costa foi demitido de director da Justiça em Macau


O socialista Alberto Costa, ministro quda noticia surgiu no centro das notícias sobre alegadas pressões sobre os magistrados do caso Freeport.
Negou de forma pronta. Mas, esta não é a primeira vez que o seu nome surge em notícias sobre pressões.
Há 21 anos, suspeitas de pressões sobre um juiz levaram à sua demissão de director dos Assuntos de Justiça de Macau, quando o governador era Carlos Melancia.
Em 1988, Alberto Costa deixou o cargo na administração de Macau no meio de suspeitas de pressões sobre o juiz José Manuel Celeiro no caso do escândalo da televisão de Macau, TDM.
Em 2005, José António Barreiros, que, enquanto secretário de Estado Adjunto para os Assuntos da Justiça, tinha demitido Alberto Costa, quebrou um longo silêncio de 16 anos e acusou-o de "conduta imprópria".
O citado caso de Macau remonta ao mês de Abril de 1988, quando José Manuel Celeiro decretou a prisão preventiva do presidente da TDM, António Ribeiro, por suspeita de peculato.
Numa entrevista a "O Independente", em 2005, Barreiros contou que optou por demitir Alberto Costa por ter considerado impróprio que o agora ministro tivesse tido então "conversas informais" com o magistrado defendendo que a prisão preventiva de António Ribeiro seria uma medida excessiva naquele caso. José Manuel Celeiro apresentou queixa.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Somos sociais democratas


Quando alguns liberais radicais escrevem ou dizem em conferências organizadas pelo PSD, que se deve adoptar um programa substancialmente diferente do PS, é necessário lembrar que o papel do PSD (social democrata!) é o de adoptar um programa que vise a melhoria da eficácia do estado social.

Não o desmantelamento do estado social.

Qualquer Estado moderno é inevitavelmente um Estado social, pois a nenhum poder politicamente organizado é hoje possível deixar de conformar-se com as realidades sociais e tomar a seu cargo a satisfação das necessidades colectivas."
(Francisco Sá Carneiro, Assembleia Nacional, 16 de Junho de 1971)

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Nunca se deve dar o poder a um tipo porreiro

Helena Matos no Jornal Publico escreveu um artigo do porreirismo nacional da nossa politica.
O que nós queremos para Matosinhos é que em Outubro sejam eleitos não uns tipos porreiros,mas sim uma mudança total em todas as freguesias, proporcionada por aqueles que tem ao longo da vida trabalhado na sua vida profissional em empresas publicas e privadas e que não têm vivido à custa das boas intenções socialistas matosinhense.
Eis o artigo:
No início, ninguém dá nada por eles. Mas, pouco a pouco, vão conseguindo afirmar o seu espaço. Não se lhes conhece nada de significativo, mas começa a dizer-se deles que são porreiros. Geralmente estes tipos porreiros interessam-se por assuntos também eles porreiros e que dão notícias porreiras. Note-se que, na política, os tipos porreiros muito frequentemente não têm qualquer opinião sobre as matérias em causa mas porreiramente percebem o que está a dar e por aí vão com vista à consolidação da sua imagem como os mais porreiros entre os porreiros. Ser considerado porreiro é uma espécie de plebiscito de popularidade. Por isso não há coisa mais perigosa que um tipo porreiro com poder. E Portugal tem o azar de ter neste momento como primeiro-ministro um tipo porreiro. Ou seja, alguém que não vê diferença institucional entre si mesmo e o cargo que ocupa. Alguém que não percebe que a defesa da sua honra não pode ser feita à custa do desprestígio das instituições do Estado e do próprio partido que lidera. O PS é neste momento um partido cujas melhores cabeças tentam explicar ao povo português por palavras politicamente correctas e polidas o que Avelino Ferreira Torres assume com boçalidade:· quem não é condenado está inocente e quem acusa conspira. Nesta forma de estar não há diferença entre responsabilidade política e responsabilidade criminal. Logo, se os processos forem arquivados o assunto é dado por encerrado. Isto é o porreirismo em todo o seu esplendor.

Acontece, porém, que o porreirismo de Sócrates, pela natureza do cargo que ocupa, criou um problema moral ao país. Fomos porreiros e fizemos de conta que a sua licenciatura era tipo porreira, exames por fax, notas ao domingo. Enfim fudo "profes" porreiros. A seguir, fomos ainda mais porreiros e rimos por existir gente com tão mau gosto para querer umas casas daquelas como se o que estivesse em causa fosse o padrão dos azulejos e não o funcionamento daquele esquema de licenciamento.E depois fomos porreiríssirnos quando pensámos que só um gajo nada porreiro é que estranha as movimentações profissionais de todos aqueles gajos porreiros que trataram do licenciamento do aterro sanitário da Cova da Beira e do Freeport. E como ficámos com cara de genuínos porreiros quando percebemos que o procurador Lopes da Mota representava Portugal no Eurojust, uma agência europeia de cooperação judicial? É preciso um procurador ter uma sorte porreira para acabar em tal instância após ter sido investigado pela PGR por ter fornecido informações a Fátima Felgueiras.

Pouco a pouco, o porreirismo tornou-se a nossa ideologia. Só quem não é porreiro é que não vê que os tempos agora são assim: o primeiro-ministro faz pantomina a vender computadores numa cimeira ibero-americana? Porreiro. Teve graça não teve? Vendeu ou não vendeu? Mais graça do que isso e mais porreiro ainda foi o processo de escolha da empresa que faz o computador Magalhães. É tão porreiro que ninguém o percebeu mas a vantagem do porreirismo é que é um estado de espírito: és cá dos nossos, logo, és porreiro.

E foi assim que, de porreirismo em porreirismo, caímos neste atoleiro cheio de gajos porreiros. O primeiro-ministro faz comunicações ao país para dizer que é vítima de uma campanha negra não se percebe se organizada pelo ministério público, pela polícia inglesa e pela comunicação social cujos directores e patrões não são porreiros. Os investigadores do ministério público dizem-se pressionados. O procurador-geral da República, as procuradoras Cândida Almeida e Maria José Morgado falam com displicência como se só por falta de discernimento alguém pudesse pensar que a investigação não está no melhor dos mundos ...

Toda a gente é paga com o nosso dinheiro. Não lhes pedimos que façam muito. Nem sequer lhes pedimos que façam bem. Mas acho que temos o direito de lhes exigir que se portem com o mínimo de dignidade. Um titular de cargos políticos ou públicos pode ter cometido actos menos transparentes. Pode ser incompetente. Pode até ser ignorante e parcial. De tudo isto já tivemos. Aquilo para que não estávamos preparados era para esta espécie de falta de escala. Como se esta gente não conseguisse perceber que o país é muito mais importante que o seu egozinho. Infelizmente para nós, os gajos porreiros nunca despegam.

domingo, 5 de abril de 2009

À espera de Cavaco

O professor Universitário Paulo Morais em artigo de opinião, publicado hoje no Jornal de Noticias, demonstra a preocupação pelo tema judicial e a má governação socialista.
Paulo Morais, o ilustre amigo das freguesias de Leça do Balio e Custóias, a todo o momento se aguarda, o anúncio publico da distrital do PSD Porto, a que Câmara Municipal do Distrito será candidato.

Eis o seu artigo:

Um total descrédito invadiu todas as formas de exercício de Poder do Estado português. Os poderes legislativo, executivo e judicial agonizam. O Parlamento, sede do poder legislativo, não cumpre as missões que lhe estão atribuídas pela Constituição. Deveria fiscalizar a actividade governativa, o que não faz, nem de perto nem de longe. O grupo parlamentar do partido do Governo limita-se a aplaudir de forma acrítica o poder dominante e a maioria dos restantes deputados mais não são do que servis e insignificantes funcionários dos directórios partidários.

A Assembleia da República teria ainda de produzir legislação de qualidade, que estruturasse com coerência a vida do país e dos cidadãos. Também aqui falha em toda a linha. A produção legislativa é intensa, extensa e má. Toda e qualquer lei padece de três nefastas características: muitas regras, inúmeras excepções e um ilimitado poder discricionário conferido a quem as aplica. As excepções destinam-se a favorecer os amigos e o poder discricionário é um estímulo à corrupção. Não admira, pois, que Cavaco Silva tenha vindo proclamar que as leis são mal elaboradas, passando assim um atestado de incompetência (merecido!) aos senhores parlamentares.

Mas nem só o Parlamento é alvo das críticas do presidente. Também o Governo, o poder executivo, é visado por Cavaco, que ainda há dias veio afirmar que muita da despesa pública é totalmente irresponsável e nem leva em linha de conta se dela decorrem benefícios e quais. Chegou ao ponto de afirmar que se constrói por aí muita estrada apenas para favorecer os empreiteiros que as adjudicam. Este foi o maior puxão de orelhas que um governo podia levar da parte do presidente, que assim parece acompanhar o povo nas suas lamentações.

Quanto ao terceiro pilar, o sistema judicial, é melhor nem falar! Há uma ineficácia generalizada do sistema, as polícias e as magistraturas sentem-se inúteis, as decisões dos tribunais oscilam entre o decepcionante e o cómico. Quando políticos da estirpe de Avelino Ferreira Torres confiam na justiça, quando Fátima Felgueiras confia na justiça, quem mais nela pode confiar?

O regime está moribundo, em estado pré-comatoso. Asfixiados por um Governo perdulário, um Parlamento incompetente e uma Justiça pouco fiável, os portugueses desesperam. Sabem que a classe política dominante jamais reformará o regime e depositam a sua ténue réstea de esperança numa única figura: a do presidente.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Milhar e meio de pessoas no almoço em Matosinhos

Luís Filipe Menezes disse no sábado, em Matosinhos, que "o PSD não está a comportar-se como uma família".

O ex-líder social-democrata e presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia falou num almoço do PSD, que juntou cerca de mil e quatrocentas mulheres, mais presidentes dos núcleos de freguesia do nosso concelho, bem como 7 candidatos a presidente de junta nas freguesias matosinhenses.
Menezes pediu aos antigos dirigentes que "arregacem as mangas e se coloquem ao lado das bases do partido e venham dar a cara nestes seis meses que (temos) pela frente.

Menezes manifestou "mágoa" por "só cinco presidentes de câmara social-democratas" do distrito do Porto, de um total de 12, terem comparecido no almoço, sustentando que "era uma obrigação" terem lá ido todos, "a começar por aqueles que hoje têm responsabilidades institucionais no partido".

Um dos autarcas ausentes foi Rui Rio, presidente da Câmara Municipal do Porto e também vice-presidente do PSD.

Menezes, que tem sido muito crítico com a liderança de Manuela Ferreira Leite, garantiu que, nos próximos tempos, vai enterrar o machado de guerra. "Não contem comigo, a partir de agora, que estamos em luta, para dizer mal dos companheiros" que estão à frente do partido, afirmou.

O presidente da Distrital do Porto do PSD, por seu lado, prometeu "ser leal e estar ao lado da liderança do partido, para vencer as eleições europeias e legislativas". "Nós não jogamos para empatar, nós jogamos para ganhar", realçou Marco António Costa, acrescentando que "o PSD, no distrito, tem grandes ambições".

Uma dos municípios que os social-democratas ambicionam conquistar é Matosinhos, desde sempre um bastião socialista, mas onde, desta vez, o PS terá duas opções: Guilherme Pinto, o candidato oficial, e o "histórico" Narciso Miranda, que deverá apresentar-se como independente. "Vamos ter de ganhar Matosinhos", declarou Luís Filipe Menezes, prometendo colaborar na campanha autárquica, "dia e noite".

quinta-feira, 2 de abril de 2009

E foi assim que o apanhamos

Todos conhecem a velha maxima "A brincar, a brincar é que se dizem as verdades..."

Isto para ser politicamente correcto.