No debate de ideias, do Instituto Francisco Sá Carneiro, o nosso fundador do partido, Francisco Pinto Balsemão, rejeitou lamúrias, mas deixou um prognóstico grave: ou o PSD é capaz de deixar o seu conservadorismo e de assimilar as novas realidades sociais, ou estanos condenados à morte lenta.
O nosso militante número um, disse ainde neste grito de alerta, que nas futuras candidaturas à liderança, mais do mesmo não leva a parte alguma.
É necessário então, que apareça alguém e uma equipa, que dê primazia à flexisegurança nas relações laborais, dar prioridade à familia, abrir espaço à concorrência publica-privada, aplicar avaliações a todos os sectores, instituir a norma do principio do utilizador pagador, através da redistribuição do rendimento por critério fiscais e absorver as várias áreas das novas realidades sociais.
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