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terça-feira, 13 de abril de 2010
Pedro Passos Coelho encerrou XXXIII Congresso do PSD
O Presidente do PSD encerrou o Congresso a manifestar "orgulho em ser o novo líder do partido".
No seu discurso que durou quase uma hora, Pedro Passos Coelho afirmou que saiu "deste Congresso mais determinado em não desiludir os portugueses".
Para o novo líder social-democrata "O Estado tem estado demasiado nas empresas" e é necessário "estimular as empresas que se querem modernizar e conquistar mercados".
Ganhou nas ideias, especialmente por ter rompido com o círculo vicioso da conversa dos "défices" e identificado alguns dos grandes problemas do País.
Os défices, público e externo, não se combatem falando... dos défices. O País precisa de ser mais eficiente e mais igual. Precisamos de mudar métodos e de atitudes, temos de ser mais organizados e responsáveis.
A prioridade que estabeleceu para a revisão constitucional, a credibilização das nomeações feitas pelo Estado.
O "tributo social" é uma excelente ideia, que até é bem aceite por alguns sectores dos partidos da esquerda portuguesa.
Mais transparência, exigência ética e legitimidade na nomeação de quem vai exercer cargos públicos é hoje urgente.
É preciso alterar o mecanismo das nomeações públicas - para as autoridades de supervisão e para os representantes em empresa do Estado - se queremos defender a democracia.
Mas será preciso, para isso, rever a Constituição.
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