Admiraram-se em Matosinhos por Guilherme Pinto ter uma linha editorial para os livros que os outros publicam.
Linha editorial como havia na censura antes do 25 de Abril em Lisboa.
Quem for de Matosinhos ou viver em Matosinhos está impedido de fazer a apresentação de um livro da sua autoria na Biblioteca Municipal, porque para isso a Câmara tem de perceber se tem qualidade e se está dentro da linha editorial do municipio ou do governo.
Linha editorial como havia na censura antes do 25 de Abril em Lisboa.
Quem for de Matosinhos ou viver em Matosinhos está impedido de fazer a apresentação de um livro da sua autoria na Biblioteca Municipal, porque para isso a Câmara tem de perceber se tem qualidade e se está dentro da linha editorial do municipio ou do governo.
Não é permitido manifestos contra a política do governo, do partido e há que evitar a apresentação num edifício municipal, pois não vá o chefe, ou o chefinho distrital, aborrecerem-se.
A Biblioteca Municipal, como outros edifícios, tem e deve ter uma função de suporte das actividades culturais, formativas e informativas e entre elas a da apresentação pública de obras literárias, artísticas, científicas.
Esta atitude do Guilherme Pinto nao nos supreende porque ele foi e será sempre o numero dois de Narciso Miranda e abafar a apresentação do livro por razões meramente políticas, não é de agora, foi de sempre.
Pois, o que ainda nao foi divulgado nos jornais locais é que estas situações também ocorrem nos salões nobres das Juntas de Freguesia onde o boicoite é sempre possivel a qualquer cidadao ou partido politico que não seja popular.
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