Luís Filipe Menezes afirmou que as eleições autárquicas de Outubro serão as "primárias" do partido.
"Porque não Aguiar Branco em Matosinhos, onde é preciso alguém popular e mobilizador, ou António Borges em Loures, com o seu discurso social?".
Admitindo poder usar o poder dos militantes que lhe são próximos para influenciar o destino dos social-democratas, mas "Isso não significa ser candidato [à liderança do PSD], mas usar influência para não permitir que se vá por determinado caminho e se siga por outro", afirmou Menezes, no discurso de encerramento da Convenção Autárquica de Gaia. Não tenho nenhuma intenção de voltar a ser candidato à liderança do PSD, mas tenho a intenção de não permitir que aconteça o que tem acontecido nos últimos tempos", frisou.
Na sua intervenção, Menezes salientou que abandonou a presidência do PSD "para provar que um produto vendido de forma mentirosa não é necessariamente um bom produto e que um produto vilipendiado não é necessariamente um mau produto".
"Os resultados estão à vista", defendeu, aludindo a sondagens que atribuem "à esquerda mais de 60 por cento das intenções de voto".
Para Luís Filipe Menezes, "com o ciclo eleitoral que se aproxima, pode acontecer que a futura alternativa [de Governo] no país passe pelas contas que se vão fazer nas eleições autárquicas", que considerou serem as "primárias dentro do PSD".
Nesse contexto, afirmou que ficaria "muito feliz" se todos os elementos da Comissão Política Nacional do partido fossem a votos nas autárquicas.
Para o ex-líder social-democrata, existe actualmente em Portugal "um Governo omnipresente e omnipoderoso", mas frisou não acreditar que o poder socialista "esteja consolidado, para ficar por muitos anos".
"Quanto mais exuberante e agressivo é o poder, mais insinua que o fim de ciclo está a chegar", defendeu.
Defendeu "alguém na área da agricultura, onde há actualmente um grande descontentamento" com o actual governo, para cabeça de lista nas Eleições Europeias.
"Porque não Aguiar Branco em Matosinhos, onde é preciso alguém popular e mobilizador, ou António Borges em Loures, com o seu discurso social?".
Admitindo poder usar o poder dos militantes que lhe são próximos para influenciar o destino dos social-democratas, mas "Isso não significa ser candidato [à liderança do PSD], mas usar influência para não permitir que se vá por determinado caminho e se siga por outro", afirmou Menezes, no discurso de encerramento da Convenção Autárquica de Gaia. Não tenho nenhuma intenção de voltar a ser candidato à liderança do PSD, mas tenho a intenção de não permitir que aconteça o que tem acontecido nos últimos tempos", frisou.
Na sua intervenção, Menezes salientou que abandonou a presidência do PSD "para provar que um produto vendido de forma mentirosa não é necessariamente um bom produto e que um produto vilipendiado não é necessariamente um mau produto".
"Os resultados estão à vista", defendeu, aludindo a sondagens que atribuem "à esquerda mais de 60 por cento das intenções de voto".
Para Luís Filipe Menezes, "com o ciclo eleitoral que se aproxima, pode acontecer que a futura alternativa [de Governo] no país passe pelas contas que se vão fazer nas eleições autárquicas", que considerou serem as "primárias dentro do PSD".
Nesse contexto, afirmou que ficaria "muito feliz" se todos os elementos da Comissão Política Nacional do partido fossem a votos nas autárquicas.
Para o ex-líder social-democrata, existe actualmente em Portugal "um Governo omnipresente e omnipoderoso", mas frisou não acreditar que o poder socialista "esteja consolidado, para ficar por muitos anos".
"Quanto mais exuberante e agressivo é o poder, mais insinua que o fim de ciclo está a chegar", defendeu.
Defendeu "alguém na área da agricultura, onde há actualmente um grande descontentamento" com o actual governo, para cabeça de lista nas Eleições Europeias.
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