Vamos Mudar Leça do Balio Juntos

Todos por um PSD mais forte, juntos por uma freguesia melhor

Deixe-nos a sua Opinião/Sugestão

Seja participativo, deixe-nos a sua Opinião/Sugestão sobre o que podemos melhorar ou fazer de novo na nossa Freguesia.

O nosso e-mail: psd.lecadobalio@gmail.com

O nosso endereço: Rua de Mouzinho de Albuquerque, 98
4450 - Matosinhos

Contamos com a vossa participação, queremos dar voz às suas ideias.


"Cabe-nos cada vez mais dinamizar as pessoas para viverem a sua liberdade própria, para executarem o seu trabalho pessoal, para agirem concretamente na abolição das desigualdades. Para isso mais importante que a doutrinação, é levar as pessoas a pensarem, a criticarem, a discernirem"......Francisco Sá Carneiro

Noticias da Política Actual

terça-feira, 24 de março de 2009

PSD desmascara Guilherme Pinto

Os vereadores do PSD, mais os membros da Comissão Política Concelhia, reprovam as medidas da maioria socialista, aprovadas na Câmara, para fazer face à crise financeira, defendidas pelo presidente da Câmara.
O PSD o primeiro a falar num plano anti-crise, em reunião de Câmara, há mais de um mês, tendo desafiado o presidente da municipalidade a tomar alguma atitude relativamente ao momento difícil em que vivíamos nessa altura.
Se o socialista tivesse dado ouvidos aos vereadores social-democratas, Matosinhos teria sido um dos primeiros Concelhos a apoiar as famílias carenciadas e as empresas com dificuldades, pois sendo um dos municípios mais importantes da Área Metropolitana do Porto, mal seria se não tivesse nenhuma acção nessa matéria.
As propostas da Câmara, recentemente apresentadas, não resolvem o problema, na perspectiva assistencialista com a qual o Município pretende tratar estes problemas. A única proposta que merece ser apoiada pelo PSD é o Matosinhos Solidário, criado para apoiar no pagamento de rendas às famílias que vejam bruscamente alterada a sua situação económica.
Quanto às outras medidas, não há nenhuma que possa ser indutora de mais receitas, mais desenvolvimento e melhor qualidade de vida.
Quanto ao empréstimo de 25 milhões de euros, o PSD desmente o presidente da Câmara quando afirmou que esse dinheiro era para antecipar um conjunto de investimentos previstos para os próximos anos, pois há muito tempo que o Guilherme dizia que ia fazer esse empréstimo. Mas não tem nada a ver com a crise. Tem a ver apenas com as dificuldades a que o Município tem de fazer face a um conjunto de obras que quer desenvolver e não tem dinheiro. A crise financeira está instalada na Câmara.
Relativamente ao "Programa Pares", não é nenhuma medida anti-crise, porque existe há três ou quatro anos. Não apresenta nenhuma novidade. Entretanto o "Matosinhos Apoia" é apenas um encurtamento de prazo de pagamento a fornecedores, tornado possível graças ao pedido de empréstimo de cinco milhões de euros, e, uma vez mais, não foi pensado para ser uma ajuda à crise.
A Câmara só sente a sua própria crise financeira e a única coisa que quer é um empréstimo para pagar os salários dos funcionários.
O combate à grave crise passa, essencialmente, pelo apoio às famílias para que a crise económica não se transforme numa crise social de contornos imprevistos, pois há inúmeras e insuspeitas figuras que alertaram para o perigo de uma grande convulsão social.
O PSD propõe que a Câmara tome medidas como a oferta integral, universal e totalmente gratuita dos manuais e material escolar aos alunos do 1º ciclo do ensino básico e que crie um prémio bolsa de estímulo aos alunos do 2º e 3º ciclos e ensino secundário que neste tempo difícil se distingam por um melhoramento significativo nos resultados escolares face ao ano lectivo anterior. Propõe, igualmente, que a autarquia apoie as famílias nos custos com as actividades de natureza extra-escolar, para que as crianças e jovens possam continuar a frequentar aulas de dança e ginástica.
No domínio do apoio às pequenas,médias empresas e criação de emprego, a Câmara deve assumir, pelo menos, 60% da parte que as empresas têm de suportar para receberem estagiários de média e longa duração, além de um sistema de incentivos a projectos de produção industrial que garantam aumento líquido de emprego significativo a manter em pelo menos dois anos e com efeitos num prazo máximo de 180 dias.
Lamentável é o PS perder tempo com as guerras intestinas em vez de arranjar soluções para resolver a crise.

Sem comentários: